A asma é uma condição respiratória heterogênea, caracterizada pela inflamação crônica das vias aéreas. A inflamação torna as vias aéreas inchadas, estreitas e extremamente sensíveis e irritadas, restringindo o fluxo de ar para os pulmões¹.
A asma afeta cerca de 300 milhões de pessoas no mundo e causa aproximadamente mil mortes por dia¹. No Brasil, estima-se que 20 milhões de pessoas tenham a doença².
A asma pode ser classificada de acordo com a gravidade – leve, moderada ou grave –, ou de acordo com o agente causador (fenótipo) – alérgica, não alérgica, com limitação persistente do fluxo de ar, associada a obesidade, de início na idade adulta e com predominância de tosse¹.
Pessoas com parentes próximos que têm asma ou alergias têm maior probabilidade de desenvolver a doença.
Ácaros, pólen, pelos de animais e mofo são alguns dos alérgenos mais comuns que podem desencadear crises de asma.
A exposição à poluição do ar pode agravar os sintomas da asma e aumentar o risco de desenvolver a doença.
Fumar ou estar exposto à fumaça do cigarro aumenta o risco de desenvolver asma e pode piorar os sintomas em pessoas que já têm a doença.
A bronquiolite, por exemplo, pode aumentar o risco de desenvolver asma.
Os sintomas e a limitação do fluxo aéreo podem variar ao longo do tempo e em intensidade. Essas variações geralmente são desencadeadas por fatores como exercício, exposição a alérgenos, mudanças climáticas ou infecções respiratórias¹.
Dificuldade para respirar, sensação de que não consegue obter ar suficiente.
Tosse seca ou com catarro, especialmente à noite ou após atividades físicas.
Um som agudo e sibilante ao respirar, geralmente mais perceptível ao expirar.
Sensação de pressão ou aperto no peito.
Fadiga, ansiedade, dificuldade para dormir e limitação nas atividades diárias.
O tratamento da asma tem dois objetivos: controlar os sintomas e evitar as crises e a perda da função pulmonar.¹
As abordagens incluem medicamentos controladores e aliviadores,
recomendados pelo médico de acordo com a gravidade da doença.¹
Para casos mais graves, terapias adicionais podem ser indicadas.¹
Somos um grupo biofarmacêutico internacional, com mais de 85 anos de experiência, que pesquisa, desenvolve e comercializa soluções inovadoras em saúde respiratória, doenças raras e cuidados especiais. Conduzimos nosso negócio pelo princípio de valor compartilhado, através do qual abraçamos o compromisso de gerar impacto positivo para os pacientes, as pessoas e o planeta, promovendo o desenvolvimento sustentável ao mesmo tempo em que geramos valor. Como reflexo desse propósito, nos tornamos uma Empresa B em 2019, o que significa que nossos esforços de impacto socioambiental são medidos e avaliados segundo rigorosos padrões globais. Nossa sede está localizada em Parma (Itália), disponibilizamos nossas soluções de saúde em mais de 100 países e contamos com mais de seis mil funcionários.
Estamos no Brasil desde 1976, onde mantemos uma fábrica especializada na produção de medicamentos inalatórios, sólidos e líquidos. Desde 2011, somos parceiros do governo federal no Programa Farmácia Popular, que oferece gratuitamente duas das nossas terapias para o tratamento da asma e da rinite alérgica.
REFERÊNCIAS
1. Global Initiative for Asthma [homepage na internet]. Global Strategy for Asthma Management and Prevention [Acesso em 14 Nov 2024]. Disponível em: https://ginasthma.org/2024-report/A asma é uma condição respiratória heterogênea, caracterizada pela inflamação crônica das vias aéreas. A inflamação torna as vias aéreas inchadas, estreitas e extremamente sensíveis e irritadas, restringindo o fluxo de ar para os pulmões¹.
A asma afeta cerca de 300 milhões de pessoas no mundo e causa aproximadamente mil mortes por dia¹. No Brasil, estima-se que 20 milhões de pessoas tenham a doença².
A asma pode ser classificada de acordo com a gravidade – leve, moderada ou grave –, ou de acordo com o agente causador (fenótipo) – alérgica, não alérgica, com limitação persistente do fluxo de ar, associada a obesidade, de início na idade adulta e com predominância de tosse¹.
A causa exata da asma ainda não é totalmente conhecida, mas acredita-se que seja uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Alguns fatores de risco incluem:
Pessoas com parentes próximos que têm asma ou alergias têm maior probabilidade de desenvolver a doença.
Ácaros, pólen, pelos de animais e mofo são alguns dos alérgenos mais comuns que podem desencadear crises de asma.
A exposição à poluição do ar pode agravar os sintomas da asma e aumentar o risco de desenvolver a doença.
Fumar ou estar exposto à fumaça do cigarro aumenta o risco de desenvolver asma e pode piorar os sintomas em pessoas que já têm a doença.
A bronquiolite, por exemplo, pode aumentar o risco de desenvolver asma.
Os sintomas e a limitação do fluxo aéreo podem variar ao longo do tempo e em intensidade. Essas variações geralmente são desencadeadas por fatores como exercício, exposição a alérgenos, mudanças climáticas ou infecções respiratórias¹.
Dificuldade para respirar, sensação de que não consegue obter ar suficiente.
Tosse seca ou com catarro, especialmente à noite ou após atividades físicas.
Um som agudo e sibilante ao respirar, geralmente mais perceptível ao expirar.
Sensação de pressão ou aperto no peito.
Fadiga, ansiedade, dificuldade para dormir e limitação nas atividades diárias.
O tratamento da asma tem dois objetivos: controlar os sintomas e evitar as crises e a perda da função pulmonar.¹
As abordagens incluem medicamentos controladores e aliviadores, recomendados pelo médico de acordo com a gravidade da doença.¹
Para casos mais graves, terapias adicionais podem ser indicadas.¹
REFERÊNCIAS
1. Global Initiative for Asthma [homepage na internet]. Global Strategy for Asthma Management and Prevention [Acesso em 14 Nov 2024]. Disponível em: https://ginasthma.org/2024-report/